Esta semana o CARB recebeu uma resposta ao ofício encaminhado ainda em 2008 solicitando participação como visitante nas reuniões do Conselho de Administração Superior (CAS) da UNIVALI.
A resposta assinada pelo reitor/presidente do CAS, senhor José Roberto Provesi, simplesmente nega o direito de algum representante do CARB participar das reuniões.
Pior do que isso é a argumentação utilizada quando o todo poderoso reitor tem a ousadia de dizer que os assuntos discutidos no CAS não tratam de assuntos acadêmicos, motivo pelo qual as reuniões seriam limitadas à participação dos conselheiros.
Quer dizer então que o órgão colegiado responsável, por exemplo, por aprovar os percentuais de reajuste de matrícula não trata de assuntos acadêmicos? ABSURDO!
Atitudes como essa que demonstram a total falta de democracia e de transparência nas contas da instituição que é gerida arbitrariamente com o dinheiro das nossas mensalidades. Demonstra também o que o CARB já observava, que os Conselhos Superiores são apenas órgões de fachada e de homolagação das decisões da reitoria.
Mais uma vez alertamos que a solução está nas mãos de todos os alunos, que somente juntos e organizados em manifestações poderão lutar e pressionar por eleições diretas para reitor, pressuposto para uma real democratização da UNIVALI e direito garantido pela Constituição Estadual de Santa Catarina (art. 169, I).
A resposta assinada pelo reitor/presidente do CAS, senhor José Roberto Provesi, simplesmente nega o direito de algum representante do CARB participar das reuniões.
Pior do que isso é a argumentação utilizada quando o todo poderoso reitor tem a ousadia de dizer que os assuntos discutidos no CAS não tratam de assuntos acadêmicos, motivo pelo qual as reuniões seriam limitadas à participação dos conselheiros.
Quer dizer então que o órgão colegiado responsável, por exemplo, por aprovar os percentuais de reajuste de matrícula não trata de assuntos acadêmicos? ABSURDO!
Atitudes como essa que demonstram a total falta de democracia e de transparência nas contas da instituição que é gerida arbitrariamente com o dinheiro das nossas mensalidades. Demonstra também o que o CARB já observava, que os Conselhos Superiores são apenas órgões de fachada e de homolagação das decisões da reitoria.
Mais uma vez alertamos que a solução está nas mãos de todos os alunos, que somente juntos e organizados em manifestações poderão lutar e pressionar por eleições diretas para reitor, pressuposto para uma real democratização da UNIVALI e direito garantido pela Constituição Estadual de Santa Catarina (art. 169, I).
Caros alunos e alunas de luta!
ResponderExcluirJá era tempo de termos um CA combativo, de luta e solidário a luta dos trabalhadores/as.
Tenho convicção de que este grupo terá a força suficiente para bater de frente contra o poder arbitrariamente instituído nesta Instituição de Ensino Superior.
Ao invés de se recusarem ao sucateamento da universidade e da qualidade em nome da competição com o ensino privado nossos dirigentes deviam somar forças pela ampliação do caráter público da Universidade, pela exigência de maiores recursos do orçamento do Estado para a educação, por critérios de qualidade e necessidade social na abertura de novos cursos, pela democratização da instituição, pela transparência na gestão, por um pacto no sistema ACAFE visando a um planejamento racional na oferta dos cursos pelas instituições evitando a competição anárquica semelhante às faculdades privadas que só leva a precarização da qualidade dos cursos como comprova os indicadores de avaliação apresentadas pelo Ministério da Educação.
Mas se eles assim não fazem é importante e necessário que o LEVANTE venha daqueles/las que querem um ensino crítico e de qualidade.
Morro de orgulho de vocês! com certeza fizeram todas as lições de casa e superaram todas as expectativas!
Estamos juntos nessa e na luta por uma sociedade mais justa e com acesso aos direitos por toda a classe trabalhadora.
Dalva Marisa Ribas Brum (Professora de Sociologia Jurídica demitida por ousar defender os direitos dos trabalhadores/as docentes e técnicos administrativos demitidos arbitrariamente.