Prezados Senhores:
Sinto tomar-lhes o precioso tempo, mas os fatos que vêm ocorrendo no Campus de Balneário Camboriú merecem vossa atenção.
O acesso a universidade tem se tornado cada dia mais árduo. Já virou rotina dividir espaço com veiculos automotores nos acessos a unidade. O risco de ser atropelado é eminente, e seria desastroso ter de ocorrer tal fato para que seja finalmente tomada alguma providência.
Não o bastante, em dias de chuva a situação se agrava. Ontem, 22.04.09, simplesmente fiquei "ilhado" dentro da universidade. Surpreendente, que uma instituição do tamanho da Univali, cobrando a mensalidade que cobra, faça com que os acadêmicos contracenem com esse tipo de situação.
Ao firmar um contrato, as partes assumem obrigações reciprocas, ao menos, foi isso que aprendi com meus ilustres mestres. Me assusta o fato de uma fábrica do conhecimento, desrespeitar de tal forma requisitos minimos de acessibilidade, colocando em risco a vida e a saúde dos acadêmicos. É um absurdo o acadêmico ter que atravessar uma poça d'agua com aproximadamente 20 centímetros para sair da universidade.
Por incrível que pareça, cursei meus ensinos médio e fundamental em escolas públicas e nunca me deparei com esse tipo de situação. Válido ressaltar, que eles não me cobravam uma mensalidade de R$ 600,00.
Por favor, não usem as obras da 5ª Avenida para esquivar-se da responsabilidade de manter uma estrutura minima, pois a bem da verdade, estes problemas vêm ocorrendo muito antes de as obras serem iniciadas.
Não estou pedindo nenhum privilégio, apenas a garantia, que que o acesso a universidade possa ser feito com segurança. É lamentável ver a insatisfação da comunidade acadêmica e nenhuma solução prática ao problema.
Com os melhores cumprimentos,
Douglas John
Acadêmico de Direito - 4º Período - Noturno
djohn@univali.br
Sinto tomar-lhes o precioso tempo, mas os fatos que vêm ocorrendo no Campus de Balneário Camboriú merecem vossa atenção.
O acesso a universidade tem se tornado cada dia mais árduo. Já virou rotina dividir espaço com veiculos automotores nos acessos a unidade. O risco de ser atropelado é eminente, e seria desastroso ter de ocorrer tal fato para que seja finalmente tomada alguma providência.
Não o bastante, em dias de chuva a situação se agrava. Ontem, 22.04.09, simplesmente fiquei "ilhado" dentro da universidade. Surpreendente, que uma instituição do tamanho da Univali, cobrando a mensalidade que cobra, faça com que os acadêmicos contracenem com esse tipo de situação.
Ao firmar um contrato, as partes assumem obrigações reciprocas, ao menos, foi isso que aprendi com meus ilustres mestres. Me assusta o fato de uma fábrica do conhecimento, desrespeitar de tal forma requisitos minimos de acessibilidade, colocando em risco a vida e a saúde dos acadêmicos. É um absurdo o acadêmico ter que atravessar uma poça d'agua com aproximadamente 20 centímetros para sair da universidade.
Por incrível que pareça, cursei meus ensinos médio e fundamental em escolas públicas e nunca me deparei com esse tipo de situação. Válido ressaltar, que eles não me cobravam uma mensalidade de R$ 600,00.
Por favor, não usem as obras da 5ª Avenida para esquivar-se da responsabilidade de manter uma estrutura minima, pois a bem da verdade, estes problemas vêm ocorrendo muito antes de as obras serem iniciadas.
Não estou pedindo nenhum privilégio, apenas a garantia, que que o acesso a universidade possa ser feito com segurança. É lamentável ver a insatisfação da comunidade acadêmica e nenhuma solução prática ao problema.
Com os melhores cumprimentos,
Douglas John
Acadêmico de Direito - 4º Período - Noturno
djohn@univali.br
NOTA DO CARB:
Apoiamos a iniciativa do acadêmico Douglas e de todos aqueles que de alguma forma combatem a maneira omissa com que a atual administração da Univali trata os acadêmicos, sem qualquer objetivo em tratar a educação como um direito social, mas sim como uma mercadoria em que o que importa é somente a entrada do dinheiro das mensalidades, taxas...
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